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Seguro educacional apoia alunos, responsáveis e instituições em momentos de crise


As aulas estão voltando e com elas também chegam os gastos com matrícula/rematrícula, mensalidade da escola ou universidade e materiais para o ano letivo. Apesar dos custos com a educação privada serem altos, contratar um seguro educacional pode fazer a diferença em um momento de dificuldade financeira.

O produto cobre casos de morte por causas naturais, invalidez parcial ou total e desemprego ou afastamento do trabalho por doença adquirida em decorrência do mesmo. Tanto estudantes ou seus responsáveis legais podem contratar uma apólice. Entre janeiro e novembro de 2022, o mercado de seguros pagou mais de R$ 15 milhões em forma de auxílio no custeio de despesas com educação, segundo levantamento realizado pela CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras).

Na Mapfre, o seguro também oferece cobertura para acidentes pessoais com alunos e funcionários, arcando também com despesas médicas hospitalares ou odontológicas e atendimento emergencial através de rede credenciada. No caso da seguradora, apenas instituições de ensino podem contratar uma apólice.

Segundo Hilca Vaz, diretora técnica de Seguro de Pessoas da companhia, o seguro educacional ajuda a diminuir a evasão escolar e mantém a qualidade do ensino. “Além disso, o seguro também conta com uma proteção adicional para momentos de crise econômica, apoiando tanto o aluno, na continuidade dos estudos, quanto a escola ou universidade, ajudando a reduzir a inadimplência”.

De acordo com a executiva, da mesma forma que os demais seguros do segmento de Vida, os produtos educacionais também foram impactados pela pandemia de Covid-19, como o aumento no número de mortes e a alta taxa de desemprego, por conta do desaquecimento das atividades econômicas no período. “A sinistralidade do produto acompanhou a evolução do mercado em relação aos seguros de pessoas. Em 2020, houve uma estabilidade nos sinistros. Em 2021, tivemos um aumento significativo e em 2022 o segmento voltou a se normalizar”.

Para Hilca, uma das principais questões para a baixa penetração do produto no Brasil é o desconhecimento sobre seus benefícios. “Além disso, como a comercialização é feita na maioria das vezes para as instituições de ensino, o produto é visto apenas como um custo adicional, sem que as pessoas entendam o valor agregado que ele traz”. A executiva reforça que ao medir o número de instituições privadas no Brasil, é possível entender o tamanho do campo a ser explorado pelo mercado de seguros e o potencial para a comercialização deste produto.

Hilca também ressalta que o seguro educacional pode gerar oportunidades para os corretores de seguros. “Há ainda grandes lacunas de proteção em nossa sociedade que precisam ser atendidas, e o segmento educacional é uma delas. O produto deve fazer parte do rol de proteções dos corretores, pois isso auxilia tanto na expansão das carteiras, quanto na fidelização dos clientes que poderão estar assegurados nos mais diversos riscos”.


Fonte: Revista Apólice



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