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Dicas para escolher o seguro viagem mais adequado pro seu cliente


Turistas de todo o país têm procurado viagens que propaguem segurança. Cada vez mais, pessoas de todas as idades demandam questões sobre seguro viagem: o que cobre, como acionar, qual melhor produto para determinado destino e, principalmente, se o produto comercializado contempla a cobertura de Covid-19.

A cobertura para casos de Covid está disponível no seguro viagem, mesmo se tratando de uma pandemia. Assim como no seguro de vida, algumas seguradoras definiram absorver o risco para os casos de despesas médicas e hospitalares (em sua maioria) e repatriações (quando contratado à parte).

São oferecidas coberturas com limites de US$ 5 mil a US$ 50 mil. Alguns fornecedores incluem a cobertura como benefício do produto, sem cobrar nada a mais por isso. Outros facultam ao cliente a contratação como opcional. Em ambos os casos, o aconselhado é a contratação do seguro viagem e a observação sobre as restrições do país de destino: se é exigida cobertura mínima para Covid e se será necessária a apresentação do certificado de vacinação e teste PCR. Essas exigências devem ser verificadas pelo menos com 72 horas antes do embarque.

Viagens para passageiros Melhor Idade

Há alguns anos e cada vez mais, pessoas acima de 70 anos estão contratando viagens internacionais, sejam elas em grupo ou individuais. Esses passageiros se preocupam muito com a qualidade da viagem, normalmente utilizando roteiros mais longos. São passageiros mais detalhistas. Para esse público, as empresas de seguro viagem oferecem cobertura para até 99 anos.

A oferta de produtos e serviços em relação ao seguro altera após os 60 anos e normalmente a alteração se dá na tarifa e na restrição de coberturas a serem oferecidas.

Passageiros acima de 85 anos são aceitos na cobertura de Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas limitada a US$ 30 mil, em alguns casos a cobertura de Covid está inclusa e limitada a US$ 10 mil.

Central de Atendimento

Muitos passageiros têm dúvidas sobre o atendimento no exterior, e é comum os agentes de viagens ouvirem alguns questionamentos, como: “Serei atendido no idioma local?”, “Não falo bem inglês, como vou me comunicar com o médico?”, “Posso pedir um médico no meu hotel?”, “O seguro viagem contempla o serviço de telemedicina?”, “Terei médico disponível em qualquer lugar do mundo?”, “O produto contratado é por evento?”.

Em sua grande maioria, as empresas de seguro viagem que possuem matriz no Brasil, oferecem aos passageiros o atendimento em português, o que ajuda muito na hora de explicar algum problema relacionado à saúde. Além disso, o atendimento pode ser feito via mensagem por WhatsApp (usado por mais de 70% dos chamados), gerando praticidade e agilidade.

Algumas empresas disponibilizam o contato direto com sua central na hora da consulta médica, caso o médico não fale português, o que ajuda na tradução e no entendimento das prescrições.

Dependendo do destino e do problema mencionado no atendimento em relação à saúde, pode ser enviado um médico para o hotel ou mesmo residência. O que demanda agendamento, haja vista que pode levar algum tempo, dependendo do horário e localização.

Para casos mais graves ou dependendo dos sintomas, será indicado uma clínica ou mesmo hospital. É imprescindível a ligação para a central de atendimento do seguro viagem contratado, ela direcionará o passageiro e dará o auxílio necessário. Algumas condições gerais facultam a possibilidade por livre escolha de médicos e hospitais. Caso o passageiro se dirija diretamente, será tratado por análise de reembolso, onde o passageiro deverá pagar pelo atendimento.

Em alguns lugares, dependendo do país/ cidade, não existe clínica ou hospital credenciado (o que é exceção). Nesses casos, será oferecido atendimento por reembolso ou mesmo o serviço de telemedicina, o que é cada vez mais aceito e utilizado em viagens.

É importante observar também na hora da contratação do seguro viagem se as coberturas são por evento ou se é somente aquele limite para todos os eventos ocorridos na viagem. Este detalhe tem um impacto muito maior quando se trata de viagem de longa duração: quando, por exemplo, o passageiro contrata US$ 60 mil por um período de um ano e, no primeiro sinistro, logo no início da viagem, é necessária uma internação e o custo total fica em US$ 57 mil. Com isso, o passageiro terá somente US$ 3 mil para utilizar em qualquer outro problema até o final da sua viagem. O ideal é sempre oferecer um produto que garanta coberturas por evento, mesmo nas viagens de curta duração.

De acordo com pesquisas recentes, 88% dos passageiros afirmaram que é preciso que se sintam seguros ao viajar em meio à pandemia, isso significa que a exigência e a procura por um seguro viagem que se adeque às necessidades dos passageiros está cada vez mais indispensável.

* Fonte: Panrotas


Fonte: Revista Apólice



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