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Conheça seis seguros de vida e pecúlio que cobrem morte por covid-19


A covid-19 destroça famílias e corações há mais de um ano no Brasil e não há dinheiro que compense a dor da perda que mais de 400 mil famílias no país estão sentindo neste momento. Mas em situações em que o(a) provedor(a) da família foi vítima da avassaladora doença, um seguro de vida pode ajudar a amenizar os problemas financeiros, enquanto as pessoas se reestruturam.

Pressionados pelo aumento de casos de covid-19, seguradoras passaram a incluir covid-19 em sua cobertura de seguros de vida e pecúlios (reserva de dinheiro para aposentadoria), pagando indenizações em caso de morte dos segurados pelo vírus.

“A maioria das seguradoras que trabalhamos com seguro de vida estão garantindo a cobertura para morte por covid-19 após o período de carência de 90 dias da contratação do seguro de vida. Outras seguradoras não possuem nem carência e já garantem de imediato a cobertura para morte por coronavírus”, diz ao Valor Investe Manes Erlichman, sócio-diretor da Minuto Seguros.

O mercado de seguro de vida vem crescendo ano a ano no Brasil. Aumentou 46% nos últimos quatro anos, passando de R$ 31,1 bilhões em 2016 para R$ 45,4 bilhões em 2020, segundo dados da CNseg. Mas a pandemia aumentou a consciência das pessoas sobre os riscos e vulnerabilidades e tem levado uma parcela cada vez maior de brasileiros a buscar um seguro de vida.

Em 2020, as contratações individuais do produto cresceram 26,2% em termos de prêmios pagos, em relação ao ano anterior, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi). No primeiro bimestre de 2021, o ritmo de crescimento se manteve com avanço de 24,9% ante o mesmo período de 2020.

Muitas delas já estão pagando indenizações pela fatalidade desde abril do ano passado. O valor da indenização varia de plano para plano e o preço do seguro a ser pago mensalmente também depende do gênero, da idade, coberturas e capitais escolhidos.

Outra diferença é sobre a carência para quem entrar agora. Alguns planos não possuem carência, mas a maioria trabalha com 90 dias de carência. A Sompo, por exemplo, suspendeu em 1º de março deste ano a carência para coberturas de sinistros relacionados ao coronavírus.

“Desde o início, efetuamos um acompanhamento muito aprofundado dos efeitos da pandemia no mercado segurador e no dia a dia dos segurados. Com isso, buscamos alternativas para que nossos produtos continuem a suprir as demandas, sobretudo agora, em que é necessária a mobilização de toda a sociedade para superar as adversidades vividas no momento atual”, destaca Edglei Monteiro, diretor Comercial de Saúde e Vida da Sompo Seguros.

A empresa já havia, em abril do ano passado, ampliado a cobertura em casos de morte, assistência funeral e diárias de internação hospitalar relacionados a casos de covid-19 para apólices de seguro de vida.

“Num momento como o que vivenciamos, consideramos imprescindível adotar medidas que contribuam para que o segurado possa ter a tranquilidade de contar com a cobertura de um seguro no caso de um imprevisto”, diz.

Houve um aumento de 27% no volume de prêmios de seguros de vida individual da Sompo no primeiro trimestre de 2021 (R$ 7 milhões) em relação ao mesmo período de 2020 (R$ 5,5 milhões), graças a novas contratações.


Fonte: Valor Investe



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